Tenho que registar com a maior satisfação a vitória de Lula da Silva nas eleições brasileiras, para o qual apelei ao voto, sem hesitação e também sem apoio ao personagem nem ao seu programa.
A defesa da democracia contra o ogre do totalitarismo era fundamental. Ganhámos, ora há que dar seguimento à lógica de defesa e alicerçamento dos direitos e das liberdades, assim como o empenho na defesa do meio ambiente das florestas tropicais e dos indígenas e da luta contra as alterações climáticas.
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Chamei a atenção de amiga da Comissão Organizadora para a ausência de uma voz crítica da mineria, pelo menos no último painel. Foi registado!
O meu querido amigo e "tio" Gonçalo parece estar a olhar o futuro. Continuamos a olhá-lo, com as suas ideia que partilhamos e outras que desenvolvemos. No dia 3 preparo um arraso, das actuais políticas dominantes, do crescimento sem feio, da destruição sem limites, do despautério do ambiente e da biodiversidade em curso, em Portugal e no mundo.
parece que o estou a ouvir, seremos eco do seu múnus.Labels: Conferência, Honremos GRT
Cheguei a fazer parte de uma cooperativa de produtores, mas vigarices várias deram cabo dela, mas a ideia continua:
https://cannadouro.pt/magazine/canhamo?tg=historia
tem passado:
e futuro, muito.
“ Sandez” ou profunda idiotice?
1- Em Inglaterra há poucos anos, uma associação de estudantes universitários “ exigiu que se retirassem dos programas Platão, Descartes e Kant por serem racistas e colonialistas brancos” e há menos tempo, nos EUA houve quem exigisse e conseguisse que “Matar um Rouxinol” e “Huckleberry Finn” fossem proibidas nas escolas por usarem termos racistas... essas obras que são clássicos anti-racistas de referência.
2- Um pouco por todo o lado (e com o apoio insensato de alguns bonzos da ecologia) jovens descabeladas tem vindo a atentar contra o património, a cultura universal e a humanidade vandalizando obras de arte, dizendo assim lutar contra as alterações climáticas. Não as vejo na estrada deitadas em frente a gasolineiras, que isso era valentia e não a estupidez das sopas químicas de tomate com que danificam obras de arte.
3- Se de um lado temos o ascenso do pensamento sem pensamento contra os direitos, o ambiente e a justiça (que não necessita de qualificativo) , o ascenso do fascismo do outro temos o contra-fascismo sem ideias nem princípios e criando as condições para o seu antagónico (recentemente vi um panfleto que era cópia do outro, dizia: “ o governo português é negacionista climático” , e não é que surpreendentemente dezenas de professores universitários o assinavam). E depois admiram-se que a mentira, a demagogia, o populismo que também arvoram se desenvolva do outro lado, De facto são o mesmo. Gente que não pensa.
4- Voltei a retomar uma polémica que ficou no tempo de um grupo de vândalos que há talvez duas décadas queimou (ajudando assim a propagação dos OGMs) um campo de produção Frankenstein e agrediu o proprietário com umas pauladas e pontapés. Fui o primeiro ecologista que tomou posição contra esse acto violento (como a vandalização das obras de arte!) e a tal se seguiu alguma polémica que felizmente acabou com esse tipo de acções de enorme “sandez”.
5- É necessário, novamente, vir a público, porque o que se passa o exige. Só um pensamento estruturado e uma acção política sem sombras e clara, que se baseie no direito e na não violência se pode considerar no quadro de reflexão e acção ecologistas, hoje sendo certo que sem a mínima verifica empresas podem promover grupos ditos ecologistas que merecem páginas inteiras, sem contraditório em jornais que cada vez mais fazem figuras do regime e da sua hegemonia.
6- Infelizmente é cada vez mais difícil manter o equilíbrio e a lucidez, quando, como no caso do Brasil nos deparamos com dois lados que mentem, que roubam, que “moscabilham”” que alienam o futuro mergulhando nos piores passados. No caso, todavia, não deve haver a menos hesitação só, só votar Lula ainda permite continuar a pensar, mesmo que o mandato dele tenha sido o mais destrutivo para a Amazónia! Mas houve também outros valores....
7- Muito haveria para dizer, o faço no Observatório que coordeno: https://obseribericoenergia.pt/ e na Rádio onde tenho voz. Como já escrevia Gramsci lutar contra a hegemonia e o pensamento dominante (que por isso tem os meios de dominar) é tarefa de formiga. O sou.
António Eloy, actualmente escritor e coordenador do Observatório Ibérico de Energia
Labels: Ecologia política, opinião
Seguirá amanhã no Observatório:
Nuclear
|
Publico e & |
Pois tive esta prenda em que dei mais um
arraso no plutocrata jornal do regime e não deixei de fora as questões que
ora enfrenta a ecologia política, as destruições de obras culturais de
relevância e a violência a essas associadas. E também uma referência aos
nossos bonzos iludidos por esse frenesim: |
aqui com o boneco do Luis Afonso!
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Tenho estado a deliciar-me com esta recolha de crónicas de Jávier Marias, e espero a próxima, já póstuma das últimas.
Poucas, raras perderam actualidade, que são pensamentos incisivos e acutilantes que rompem com a correcção política e o pensamento dominante em nome do senso e do direito, dos direitos.
E nelas, por elas se vai descobrindo ideias, pistas, referências.
Este por exímio, muitos outros se têm, é particularmente útil, com a actual guerra em curso:
# Os bombardeamentos aéreos indiscriminados, sim isso, indiscriminados foram praticados, defendidos e praticados na II guerra mundial por sugestão de um tal Hugh Trenchard (um Sir!) logo secundado (pois então...) pelos Estados Unidos. Recordemos Dresden, Hiroshima e Nagazaqui, e tantos outros alvos, civis!#
Um livro que se lê como água cristalina num dia de canícula.
e aproveito esta posta para colocar um haiku, dedicado a uma amiga no seu aniversário:
" Nuvens efémeras
Papoilas fenecem
A Espiral da Vida "
nada continua igual no passar do tempo.
Labels: guerra, Haiku, Javier Marias, Livros
É o primeiro livro de Camilleri, antes de Montalbano mas já com toda a trama da vida e da sociedade siciliana, a honra, as mulheres, os compadrios e claro a mafia ou a ideia dessa.
Ainda com uma escrita em progresso é uma obra de referência, imprescindível.
Sem nada de novo, antes pelo contrário, leio para relax este livrinho, sobre uma variante, mais complexa do rewilding.
no caso num espaço e horizonte temporal maior..... Só posso deixar aqui a minha maior e total repulsa pela destruição por uns vândalos de um quadro de Van Gogh.O facto de serem jovens e tal como a Greta não irem à escola não desculpa a imbecilidade.
e deixarei essa nota no programa de rádio de hoje em que começarei por abordar o mau, muito mau jornalismo ou o total controle pelas editorias patronais das peças publicadas, a propósito do gongórico titular de hoje do Público (onde fui censurado duas, 2, vezes nos últimos tempos!).
Pois hoje em grande título 3, três mentiras grosseiras. !
Macron não cedeu nem aprovou nada, desde logo porque nada do que foi anunciado está aprovado (falta o guito!) e em seguida o que foi aprovado a ligação Valência Marselha, submarina era o que ele queria desde o inicio. Para Portugal nada, a não ser uma ligação entre a Beira e Castilla, para um virtual hidrogeneo, que não vai ligar (mas estávamos desligados?) Portugal à UE, mas sim fazer uma ligaçãozinha a Espanha. E a maior e mais rotunda mentira é a do "corredor de energia verde", é certo que o pôe entre aspas, Mas que corredor de energia verde é esse que vai exportar gás natural (bem sei que agora está taxonomicamente classificado de verde!)?
Claro que há no Público, ainda há, jornalistas que percebem as mentirolas "sousistas" ou não que o jornal outrora de referência publica,,, mas o domínio da hegemonia pela editoria (censura), os fretes aos poderes, o poder de sabe-se lá quem domina é total.
Uma vergonha, irei, claro desmascarar outros casos aqui, ali e acolá. E também falar da nuclear, que só nos orgãos de comunicação dominantes continua viva. E das minas, de todas as minas, contra o mercado, a propriedade, o ambiente, a biodioversidade e a saúde de todos.
Será um programa rico, logo na Rádio Movimento.
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Há mesmo, mas mesmo um pensamento, de facto um excreta, que sustenta estes personagens infectos que abundam, pagos pela alta finança e apoiados pelos locutores, propagandistas que enchem os orgãos de comunicação social, e as redes, ai as redes.
Todo o pensamento que contradiz a lógica de Deus, Pátria, e Família, e claro da hierarquia e submissão que deve apoiar esse é tido por revolucionário, todas as revoluções são patifarias, só Salazar e os seus prosélitos são de relevar.
Este é o livrinho, levo-o de viagem, a ele voltarei.
Esta é uma citação contra a corrente, dado que se aplica sobretudo aos que lutam contra o consenso dominante e a hegemonia que a partir do capital domina toda a nossa sociedade, uma observação pertinente sobre a comunicação social, ignorando é certo a lógica do poder económico e a estratégia dessa ideologia:
Já esta é uma súmula do pensamento reaccionário e a crença em algo que não é nem racional nem humano, o príncipio da contra-revolução não é senão o regresso do absolutismo, do nazionalismo com ou sem soberano:já esta aplica-se inteirinha aos outrora revolucionários Espadas, Fernandes, Sousa, Durãos e outros, muitos outros, ora pasto da pior beataria, que dominam o pensamento único e que vem de outro, que desceram ao nível mais abjecto da sua inquietação:
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Um grupo notável, esmagado pela hegemonia socio-cultural dominante, cheia de racismo e preconceitos, ora e muito bem redescoberto. Temos que lutar contra a hegemonia!
Mergulhamos em Cabo Verde, em S.Nicolau e no Mindelo, nas estórias da vida e da morte nestas terras de deus e do diabo, onde está um pouco da minha alma.
Um livro rigoroso e sábio, na análise das pessoas, na caracterização e no ambiente:
já vi um exemplar igual ao que comprei por 1€ à venda noutro alfarrábio por 22€ ......Labels: Cabo Verde, Hora Di Bai
Depois dos disparates da menina Greta, que tem faltado à escola e que vai desaprendendo tudo, temos agora outras meninas que devassam a arte só para ser filmadas.
e não aprenderam sequer que cú é cú e calças são calças, coitadinhas. Deviam era levar uma valentes palmadas nos rabiosques!
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E aqui em texto corrido:
A moral e a política
Contra as fronteiras marchar, marchar II
“A nação é uma ilusão, cheia de mentiras e invenções, de sons e de fúrias, e de facto não significa nada”
adaptado de Shakespeare
“ Contra os bretões, marchar, marchar, pela pátria lutar, lutar”
original da Portuguesa
1-A história inventa muito, sabemos hoje que grande parte dos mitos da história nacional são invenções totais ou parciais, Viriato desde logo só existe a partir do século IV, Aljubarrota foi uma escaramuça numa poça, e em 1640 o heroísmo foi atirar um amante da Duquesa pela janela. No final do século XIX quando um rei, ao largo da Povoa de Varzim, perguntava a uns pescadores se eram portugueses ou espanhóis ouviu em resposta que não senhor eram.... poveiros.
2-Em todos os países a construção da nação dá-se a partir do século XIX, com a criação do exército permanente (a conscripção) e de estruturas financeiras centrais (os bancos nacionais, sendo que já os havia desde o século anterior privados). É dessa altura que temos os parlamentos a aprovar os orçamentos, também.
É também do século XIX que temos os grandes falsificadores, alguns sendo, também, é certo eméritos historiadores, caso de Alexandre Herculano, que moldam um passado que nunca existiu, ao serviço da dita. Adiante.
3- As guerras, todas as guerras tem pois que ver com outros pretextos que não o de miríficas pátrias, ou a putativa defesa de nação. As guerras tem a ver com interesses mercantis, jogadas do capital financeiro, projectos de controle de recursos, obtenção de áreas vitais para o escoamento da produção, ou a escravização de mais valias produtivas. Nenhuma guerra foi iniciada ou concertada em nome desses mitológicos valores ditos nacionais.
4- Assim já aqui o escrevi esta da Ucrânia, assim como a contra guerra para a qual políticos imbecis, completamente imbecis, se deixaram arrastar. É óbvio que o imperialismo russo, acossado é certo, é totalmente culpado da invasão, da guerra que desencadeou. E deve ser punido. E é também óbvio que a oligarquia ucraniana aproveitou a imbecilidade dos nossos dirigentes europeus para nos arrastar todos para a guerra, que pode acabar com todas as guerras, mas esse é tema para próximo artigo (mas não posso deixar de referir, que ninguém abre a boca, que a administração americana já reconheceu, que são os ucranianos que estão a bombardear a central nuclear!). Pois como é possível que um discurso de só duas palavras, repetidas é certo milhares de vezes, tenha sido obedientemente seguido sem a mínima, a mínima análise global e das suas consequências? Armas, armas, armas e boicote, boicote, boicote, boicote, sem que houvesse a mais mínima análise dos impactos e do futuro desse beco sem saída? Sem que houvesse a mínima capacidade política ou geo-estratégica (claro inventaram logo dezenas de generais que como verdadeiros idiotas foram promovidos a comentadores!) de pensamento, de como sair deste vespeiro.
5- Não tarda nada, sem que sejamos vistos nem achados a guerra proliferará, com ela a fome, a miséria (a peste), e a morte ( 4 do Apocalipse) por toda a Europa, porque não tivemos o mínimo bom senso, desde logo não houve, nunca, qualquer interesse em discutir, negociar, falar, porque outros económicos, financeiros e territoriais mandaram sempre mais. Milhares já morreram, milhares continuam a morrer e só vemos os nossos comentadores (por cá todos zelenkados) a gritar mais, mais, mais.
6- O discurso não violento, da resistência civil radical, do pacifismo e do diálogo, o discursos dos Resistentes à Guerra não encontra senão espaço escasso, muito escasso. Eu próprio já fui duas vezes censurado num jornal nacional por questões, segundo o censor, de estilo. Pois o estilo...defendia a paz. E não me venham com conversas fora do tema. Só não é possível o que não se tenta. E só a morte é definitiva. Em próximo artigo irei falar das mentiras e hipocrisias do boicote (sabiam que a Rússia fornece 40% do urânio ao Ocidente, e..... nada!), e dos riscos que estamos a correr, montados nos ginetes do apocalipse.
António Eloy
Labels: Contra as fronteiras, Gazeta da Beira
Fui deixando os policiais, mas de vez em quando vou percorrendo Fred Vargas, policial muito ecologista, ... e poucos, raros, mais, mas....
encontro:
onde o que me seduz é a Islândia, e a trama sociológica que envolve a sociedade neste país.Um livro adorável, uma leitura saboreada durante 4/5 dias.
Uma história, muito completa da vida e evolução do cinema de um dos grandes, grandes mestres. Autor de filmes notáveis e um criador de novas formas de ver e ler o cinema.
Um documentário excelente, feito com a colaboração e acordo da escritora, uma verdadeira revolucionária da linguagem e da crítica política.
Uma montagem notável de Werner Herzog. Vulcões!
Labels: Contra as fronteiras, Imagine, Lennon
Ontem, um grupo de amigos, fomos jantar ao notável:
foi um excelente jantar, a comida foi de 1ªªªªªªªªªªª e o convívio foi excelente. Durante o mesmo, na converseta falei do teresasousismo que é uma variante nacional do trumpismo e zelenkismo, ou melhor do americoimperialismo sob todas, todas mesmo, todas as formas. Um senhora que vem, como quase todos os da sua laia, do pior comunismo (andava com cartazes do Mao na cabeça) e que continuou com a total vacuidade de pensamento, que hoje contamina os milhafres todos e faz o pensamento único dos média.
Não houve oposição, e estavam jornalistas de grande mérito. Hoje revi partes da sessão da rádio de 6ª, vamos sempre tendo algo para corrigir, na postura, na forma e até na estruturação do discurso, que se emaranhou um pouco, falo como escrevo, muitas vezes atropelando as ideias, umas na outras......
Mas recordo um momento de relevância, que,infelizmente está cada vez mais próximo, alguém, alguem anda a pedir mesmo uma guerra nuclear. O tal Zelenski, preto no branco exigiu que ele, a Nato, bombardeasse ( com armas nucleares) a Russia, com o pretexto que assim.... E o que é notável é que ninguém, quase ninguém disse nada, a não ser o tal Rogeiro (um dos contaminados) que veiu dizer que ele não tinha dito o que tinha dito, só tinha pensado. Notável.
Assim vamos, com os loucos, mesmo, à solta.
e nada mais.Labels: Ecologia política, Gastronomias, guerra, restaurantes
Aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=QiwjSS1-TRA
um arraso!
Labels: Ecologia política, Energia&Som, radio Movimento
Depois de uma ida à Folio, onde assisti a uma afectiva sessão de homenagem a João Paulo Cotrim, querido amigo, onde só faltou a referência ao seu lado ecologista e não violento, hoje, dia de mais uma sessão na Rádio Movimento acabo um livro, delicioso, que tenho andado a ler nas horas vagas, para esvaziar o pensamento. E para preparar a dita sessão:
Camilleri, traz-nos um polícia com coração e perspicácia única. E faz-nos mergulhar na complexidade da sociedade siciliana, com tudo, as gentes, as paisagens a gastronomia.Recebo o nº 2 da Ecossocialismo
e tenho que mencionar que estive para omitir esta posta e passar adiante.
Sou amigo dos directores ou os tenho em grande estima. E nada pior que não dizer umas verdades e deixar a sinceridade debaixo do tapete. Aqui vão 1, 2, 3 críticas e omito outras...
1- Falta, ainda, definir um objectivo assim como especializar a "massa" de leitores, bem como o discurso, que se for o deste número, globalmente demasiado espesso na maioria dos artigos não desperta nenhum vivo, isto sem comentar certezas e dúvidas, e o que para mim são erros teóricos óbvios que poucos adeptos desta ideologia (ecossocialismo) ainda professam .....
2- Tenho ser um completo disparate, um verdadeiro non-sense a ideia, peregrina, de ter quadros que rompem a leitura, inclusivé a destróiem ( será esse o objectivo?), assim como, bem sei que os recursos são escassos a paginação, aí, aí, aí a paginação.....
3- Apreciei o editorial de Rui Cortes, com muita matéria para polémica e discussão e os artigos concretos do Paulo Casimiro, do Carlos Matias e da Estrella Pérez Cuadrado, que vão ao objectivo, claro.
Desgostei completamente os artigos de alguns brasileiros noutro tempo e de autores passados na teoria que parecem os irmãos Grimm, sem desprimor para estes.
Uma revista que vale a pena, que deve continuar, seja para levar tau, tau, e também nos dar ilusão que há futuro.....
Labels: Ecossocialismo, Revistas
A legalização vai avançando por todo o mundo, com diferentes pesos e medidas, diferentes qualidades e gramagens por aqui, por ali e acolá.
Esta excelente infografia :
Labels: Anti-proibicionismo, Canhamo, Cannadouro, Legalize it
Fiz chegar uma mensagem ao autor, arquitecto paisagista e ex-director da Reserva da Ria Formosa e irei mencionar este no meu programa de 6ª e até ler um pequeno excerto.É um livro, também, sobre ambiente e sociedade. E sobre o colonialismo! e as lutas.....
um livro que precisa de continuação. Sobre o extractivsmo, insensato, e a luta contra este.Labels: colonialismo, extractivismo, Livros
Nem sempre estou de acordo com M.S.T. mas este é no alvo. M.B.
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