Último dia de Outubro, e voltamos à hora certa. Chove. Passarei o dia a ler esta:
Um filme notável, excelentes actores e uma grande direcção, além de um enredo bem construído.
Vê se as barbaridades do stalinismo, e dos seus sequazes, e recupera uma figura notável, que contribuiu para a análise sociológica com o conceito, importantíssimo da "Hegemonia" com a maior relevância ainda nos dias de hoje.
Voltamos, dela não devíamos sair, a estar mais próximos da hora solar, que regula os ciclos biológicos....
e bem me lembro com amizade de grandes conversas com a Eleonore Gabarain https://www.biocontact.fr/articles/BC294_QDN_HOMMAGE, sobre a hora e a sua articulação com a saúde e ambiente.
Num dia que começou com uns excelente conjunto de 10 pequenos filmes (2 desnecessários!) #Lisboa é o meu Bairro# que motiva, motivará novas reflexões.
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Fiquei a pensar nesta resposta de Franzen, em entrevista lida hoje no Público:
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No caminho para a estação de comboios lá está o medronheiro, agora pujante com os medronhos, quase todos esmigalhados no chão!
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Tendo pouca expectativa sobre palestras, mas tenho que confessar que gostei muito, e aprendi uma ou outra coisa, nesta de Paula Godinho, além da facilidade de expressão e coloquialidade da mesma que tornou a apresentação envolvente. O Cambedo é uma, uma das muitas aldeias, terras heróicas. Claro também falámos de Barrancos.....
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É um excelente filme, que nos dá a dimensão trágica das actividades produtivas, sobretudo quando nem sequer escoradas na análise da realidade onde são implantadas, sobretudo quando articuladas com a ganância e o capitalismo sem ética nem princípios, que aliás é ele quase todo.
Pensei no Alqueva contruído sobre uma falha sísmica que custou milhares, muitos milhares de contos suplementares em betão, mas, mas se houver o grande, como o de 1755 estamos tramados, lá era Vila Real Sto António.... e tudo o resto.
Mais ou menos o que saíu no Público de 4ª, online.
#A moral e a política
“Que estrondo a indústria causa no mundo. A máquina é fonte de estardalhaço”
G. Flaubert
“A vida é um conto, cheio de sons e fúrias, não significando nada”
Shakespeare
1-A Rainha de Inglaterra, sem pretender ser recebida por Biden, disse que não nos podíamos ficar pelo blá, blá, na cimeira de Glasgow.
Também não penso que tenha qualquer utilidade ser recebido por seja quem seja, o clima não vai ficar melhor, por nenhuma recepção.
Tudo já está, já foi dito sobre o clima, a redução da biodiversidade, o imperativo de reduzir as emissões, todas, a exdruxulosidade do sistema mundial e a absoluta falta de autoridade das supostas entidades responsáveis por esse.
Montanhas de artigos, toneladas de livros, dezenas de horas de rádio e muitos, muitos programas de alienação televisiva (pois quê?), sem falar das indigentes redes sociais se entregarão a discorrer sobre a próxima cimeira do clima. Nestas últimas a coberto do anonimato inúmeros drolls (não seres), que a maioria dos comentários destas são criações algorítmicas sem existência real, continuarão a tentar espalhar mentiras, manipulações ou realidades virtuais, como aliás já o fazem há anos.
2-As verdadeiras discussões ou não são tidas ou são escamoteadas pela comunicação de massa, e mesmo a mais séria imprensa (escrita ou falada, que a vídeo é quase sempre lixo) se sujeita aos imperativos da publicidade ou dos publicistas, normalmente ligados a alguns sectores produtivos (sempre produtivos!) ou a segmentos políticos ou governamentais nas mãos desses.
Por exemplo fala-se da bazuca (que só pelo nome mostra toda uma cultura, ou incultura) e nunca, nunca se põe em causa a lógica que lhe subjaz, a do mais, mais produção, mais crescimento, mais consumo, mais energia (mesmo quando dizem querer diminuir as emissões, como se fosse possível ter Sol na eira e chuva no nabal), mais, mais, mais. Nunca, aliás nem sabem o que é a sobriedade energética, a agro-ecologia, a convivialidade, nunca se ouve falar de tal ou se usam essas palavras é para pervertê-las e enchê-las de lama, pois nunca se discute a produtividade, o que é?, a perversão do consumismo a ela aliada (mais um número?), pois tal não cabe nas cabeças nem da esquerda nem da direita, mesmo que tenham um fundo, muito, muito ao fundo verde.
3- Não se afigura possível a não ser paliar, limitar o drama em que a humanidade já está mergulhada, e comparado com esse drama os vírus, seja quais sejam, seja qual a sua origem, os vírus todos são um joguete de criança. Esta cimeira de Glasgow vai ser mais um momento de folclore mediático, em que interesses e contra-interesses se irão degladiar, e no final ganham sempre os mesmos. O produtivismo desenfreado, a lógica do mais, mais, mais, mesmo e quando disfarçada para enganar os média sôfregos de regabofe.
4- Sabendo que Planetas Vivos são difíceis de
encontrar (embora uns lunáticos continuem a desperdiçar este em busca de outro,
inexistente) e lembrando que já os Enciclopedistas anunciavam um triste fim, se
acabássemos com a humanidade, vamos colocar na agenda, não de Glasgow, outra
coisa. Sem ruído que se possa contar, em próximo texto.#
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Hoje assisti a um espectáculo notável na Trindade:
parecia que estávamos lá! Nesta falta o "baterista"
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Este foi um dos 7 pequenos documentários que vi hoje. Atenção aos pés, que dizem-nos muito!
Talvez o sobre Isabel do Carmo tenha ficado longe da expectativa, é uma brincadeira experimental, vagamente surrealista e pouco clara.
Este é fabuloso!
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O tempo passa e neste deixamos registos....
este já tem alguns meses, mas está de toda a actualidade:
https://rss.com/podcasts/deventosempopa/178431/
as palavras semeiam o vento.
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O que ninguém diz sobre o preço dos combustíveis.
Têm, têm mesmo que aumentar. E devem aumentar e contribuir para alterar as relações sociais e o paradigma produtivista em que estamos mergulhados.
Bem sei do efeito em cascata, bem sei dos constrangimentos que poderá provocar, mas é uma das soluções para lutar contra as alterações climáticas, que estou convencido em Glasgow continuarão a incrementar-se, seja como seja.
Infelizmente não temos, por cá nenhum, nenhum mesmo, grupo ecologista que seja capaz de defender essa lógica, e explicá-la convenientemente.
É claro que temos só auto-estradas e os transportes públicos são insuficientes ou até inexistentes, a ferrovia continua a ser abandonada e continuamos com os delírios aeronáuticos e os barcalhões de volta.
Mas para dar a volta a este paradigma temos que forçar opções, e essas só a doer.
Os combustíveis fósseis têm, têm mesmo que ser reduzidos, e nem sequer volto ao pico do petróleo, que é conversa que já deu uvas. Temos que dar espaço a novos sistemas de transporte e novos processos de locomoção, e para tal não é preciso Leonardo, que temos capacidades e criatividade para tal.
Sim, os coletes amarelos são os novos neo-fascistas, mesmo e até quando são apoiados por alguma esquerda, que sabemos que segue a escola produtivista de Marx e Lenine.
Só com moral e política no lugar certo e esclarecimento podemos aspirar, e respirar.
Nota:
Também a electricidade tem, deve aumentar, sendo que como é óbvio, no quadro da situação não de pobreza mas de autêntica miséria energética em que vive entre 15 e 20% da nossa população para isto deveriam servir os fundos que iremos receber para disparates públicos. Para aumentar a eficiência energética e prover assistência qualificada para estes quase 2 milhões de portugueses, pobres, muito, muito pobres. Isso é obrigação de um Estado digno, de um Estado Social, chega, chega de pantominices.
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De um artigo como de costume interessante, embora com demasiada cultura, de A.C. Leonardo, do Publico:
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É um livro de cerca de 400 páginas que comecei a ler com gosto, embora até agora (80 pág.s) sem novidade, cheguei ao Gutenberg.
A censura, e incluo nessa a nova vaga de decapitar estátuas, é, em todos os casos execrável.
Nada que me surpreenda:
esta, que pico do D.N. :
Venus de Willendorf, em exibição no Museu de História Natural de Viena, foi censurada pelo Facebook em 2018
tudo é de esperar desta rede anti-social.
Um verdadeiro filme biográfico, de um grande homem, com tudo.
Em expectativa de voltar aos livros leio ao pequeno almoço, frugal este pequeno opusculo:
de uma personagem que escapei, com regret, conhecer.
Estes dois bocadinhos valem o livrinho:
a denúncia, clara e objectiva do produtivismo.
uma crítica fundamental ao produtivismo marxista e socialista e mesmo eco-socialista.
Mas tema para muitas conversas, que o eco-feminista também é insuficiente.....
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On the move.... é a história, que nunca está concluída, esta já era há muito conhecida:
por quem leu as sagas islandesas, e as fantásticas aventuras nestas descritas.
Um livrinho que faz um "compte-rendu", um sumário dos problemas e interligações que a humanidade enfrenta.
interessante e até com nível a parte sobre alimentação. Falta, do meu ponto de vista, mais social e política, fica-se com ideia que os cientistas podem resolver os problemas, que muitas vezes eles próprios geraram.
A Amélia Loução é uma categorizada e iminente bióloga que aqui nos coloca em questão.
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"Os dias actuais atropelam-se e zoam" e "a atmosfera desta pura amizade é o silêncio, mais pura que a palavra".
O sentido das palavras é o de quem a caligrafa ou de quem as lê?
Um pequeno livrinho, que é mais que texto de transporte.
Antecipando o Doc :
https://doclisboa.org/2021/downloads/dl21-programa.pdf
fui 2ª feira à cinemateca ver um filme de Herzog sobre um vulcão, um documentário da maior actualidade, "La Soufrière" e um filme que devia ser obrigatório mostrar a todos os bazuqueiros, "The War Game", de Peter Watkins, aqui um cheirinho:
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Mais ocasionalmente, seja por alteração da distribuição, seja por idas mais irregulares a Espanha vou encontrando, sempre com novidades e novos conhecimentos esta revista:
que amanhã nos transportes públicos lerei, e nas pausas do dia. Já encontrei referências, mas amanhã será uma leitura mais demorada.
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O livro, grosso e em papel pesado, que terá sido distríbuido em todas, todas as caixas de correio dos munícipes de Oeiras, com uma tiragem de quase 100.000 (cem mil exemplares), infelizmente não refere quanto custou ao contribuinte, mas talvez um quarto do custo que a Câmara de Oeiras deu ao Patriarcado ao arcar com as despesas privadas desse !
E também é lamentável que se gaste uma fortuna a fazer e distribuir uma bonecada destas.
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Encontro este canto aos pássaros, de Pablo Casals, referido neste livro medíocre sobre um personagem por outro muito interessante, de quem tenho alguns livros, em catalão.
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Deixei há talvez 2 anos de comprar o Diplo, embora de vez em quando lhe passasse os olhos.
Chamou-me a atenção o título da 1ª página, agora que também comecei a leitura de outro notável:
que ficará de molho até dar a volta a este:
embora não tenha grandes esperanças que o trosquismo se tenha desvanecido deste, vou mergulhar na leitura, com os tampões adequados.
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Uma denúncia anónima e o bom nome de um excelente deputado, que fez um trabalho notável na Presidência da Comissão de Ambiente, foi arrastado pela lama.
Conheço e estimo, amigo mesmo o Pedro Soares e costumo perceber a cepa dos meus amigos, não que não me tenha enganado num ou dois casos.
Dei-lhe a minha solidariedade, também, neste caso, e com satisfação que vejo ora a sua conclusão.
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Só hoje terminei esta "bíblia" nos diversos sentidos, também nas orientações finais....ou na missa....
sendo um livro esmerado, com algumas lacunas e falhas normais, as conclusões são uma desilusão.... e falar de eco-republicanismo só mesmo na cabeça de um françês.... é que não lembra ao diabo.
E para alguém tão conhecedor a literatura e política italiana e até dos antecessores do Partito Radicale é dommage que não haja uma palavra sobre este, ou Marco Pannella, e o esquecimento a que é votado Morin.... e....
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Cada vez compro menos coisas, mas não resisti a comprar uma t-shirt com um boneco de:
Arístides Esteban Hernández Guerrero, um cartoonista cubano de alta qualidade.
Andarei com ela, embora tenha que emagrecer....
o desenho não é este, mas um anti-consumista. Este é um must!
Em todo, em todo o nosso país, de Barrancos (onde conheço casos que me foram denunciados por parentes) à Camacha (onde até envolveu um crime) a São Sebastião da Pedreira, em Lisboa (onde um padre pederasta encontrou acolho, nos anos 60) por igrejas e conventos a Igreja, católica apostólica romana, tem sido conivente e responsável pelos maiores abusos, sexuais ou outros.
https://www.dn.pt/opiniao/a-igreja-catolica-portuguesa-e-os-crimes-por-omissao-14209285.html
e continuamos a fingir, a cuspir para o ar, a fazer de conta que temos um Estado laico, amarrado todavia à Inquisição sob forma de uma absurda Concordata, que dá direitos a uma confissão religiosa, em vias de ser minoritária na prática nacional (pessoas que participam na liturgia).
Claro que outras religiões (todas) tem, sobretudo nos seminários e nas escolas crimes semelhantes e na mesma, enorme, quantidade.
Mas o que se passa em Portugal é vergonhoso, assim como o manto (será o da de Fátima?) que escamoteia a realidade?
Não se pode tapar o Sol com uma peneira. Como também vimos na campanha pelo aborto (onde conhecemos a responsabilidade de muitos padres e beatas, sem sequer ir aos túneis que ligavam os conventos) não há tamanho para esta hipocrisia.
Labels: direitos humanos, igrejas
Sapo no nenúfar
Lince entre a esteva
Os dias seguem-se
depois deste haiku fui ver o último 007
e pensei na ideologia dominante (a da classe dominante) e as suas adaptações para continuar a ser a base do seu poder, sendo este um filme dessa admirável e cumprindo a função....
e novo haiku
O tempo passa
O tempo fica
O espírito continua-se
nem sempre, nem só as palavras são lindas. A sua organização e o sentimento também.
No regresso fomos visitar Dornes, cheirar as memórias dos Templários que deixam os seus segredos por todo o lado....
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Não sei onde o Fernando foi inventar essa suposta foto minha, mas não me reconheço.... os anos passam.
A Colibri fez 30!
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Louzã, zona de aldeias desertas que, talvez algum novo dinamismo social consiga recuperar.
Cerdeira, onde vivem 3 pessoas:
em regime semi-permanente. Há muitas casas para alugar e para alojamentos de artistas:
Talasnal com outra vida, restaurantes e bares, vive lá uma pessoa, permanente....
é lindo, lindo!
Fomos a uma oratória no restaurante o Burgo, espectacular!
E fui informado por uma beata que Deus era pedófilo, a filha de Santa Ana, na imagem com ar adolescente, foi engravidada aos 16 anos!
não admira as poucas vergonhas que se passam e sucedem na Santa Madre Igreja.
Aqui uma Pietá de respeito:
para que me absolva dos pecados (nenhum de pedofilia, nenhum mesmo!, melhor que Deus!)
Na vila estivemos no magnífico palácio dos Salazares!
e encontrei, não sei se por milagre, uma Rua em homenagem a um dos pioneiros do Caminho de Ferro:
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Vou estar sem comunicação nos próximos dias. Trarei novidades, políticas, culturais, sociais, todas, claro no âmbito das primeiras....
Ontem estive na Cinemateca, numa iniciativa que espero altere alguns modos. Finalmente perspectivam-se filmes e outros acontecimentos....
E também novas leituras e outros momentos de pensamento.
Hoje sairá a gravação que fiz para uma rádio local, no âmbito da minha colaboração e amizade com a nóvel, e hoje a cumprir o seu 30 aniversário, editora Colibri.
Para o Fernando e toda a sua simpática e querida equipa um grande abrazo. E também é um "passarinho" delicioso!, á vista e ouvido!
E eu nem dei por isso:
São dos animais mais fotogénicos e inteligentes que conheço. Quando me pediram uma foto para ilustrar-me num artigo enviei esta:
Chego á página 300 do livro abaixo e desde já, além da história da ecologia ( um pouco demais inclinada para alguma esquerda "produtivista", procurando desculpabilizá-la!) e pormenores que são verdadeiros encontros, é sobre esse conceito, que é de facto transversal da direita à esquerda que este livro tem centralidade.
Produtivismo:
1.doutrina que considera que o aumento da produção é o principal objetivo da evolução das estruturas sociais, políticas e económicas
Labels: Ecologia política, produtivismo
não podemos parar na luta pelos direitos, por todos os direitos:
aqui, ali e acolá!
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É um tijolo, com quase 1000 páginas, com a vantagem ou desvantagem, depende do ponto de vista, mas para a leitura e anotações é desagradável, de feito com folhas muito finas, comecei a lê-lo.
Muitas notas que, embora quase todas bibliográficas, nos remetem constantemente para essas, li pouco mais de 200 páginas e desde já retenho a qualidade e conhecimento, além de agilidade de pensamento.
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Está no programa, embora não seja o meu personagem de BD nem favorito nem de referência, desde já.
Conservo 3 ou 4 albúns sendo que também não são dos meus favoritos.
Tem personagens fantásticos, desde logo não o que lhe deu fama, mas Hergé é ele mesmo, uma referência.
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