O ano vai começar com uma, mais uma notícia triste.
Um forte abraço ao João Pimentel. Sabem o apreço e gosto que tenho pelas livrarias.
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Termino o ano como o comecei, esta muito a propósito dos tempos devassos que passamos, sobre o massacre que obviamente não tem nada a ver com caça, na herdade da Torrebela, que conheci bem, única cooperativa agrícola que não esteve nas mãos do P.C.P., não que não se tenham cometido erros do mesmo quilate....
Escrevi e colaborei num livro sobre caça e natureza #Cadernos do Campo#, que acho que é aviltada por esta actividade predatória, que já tinha devastado a Contenda (Moura), realizada por psicopatas, que nesse caso, muito maior em dimensão, não teve as fotos a divulgar.
Depois, temos um ministro inepto que não soube, não sabe exercer a autoridade do Estado e que ainda por cima deixou arrastar as solares para este chafurde.
Infelizmente, como em tantas outras situações, a demagogia e os discursos envenenados não auxiliem ao senso.
desconhecia, mal, Turguénev, que descobri nos #Europeus#, através da sua atribulada e fascinante vida, e aqui (já li 7 dos contos) nos faz descobrir uma fina qualidade literária e um claro empenho social e a articulação da caça com a natureza e sociedade.
Que possamos continuar a separar o trigo do joio e a desenvolver a sociedade.
Labels: Caça e Conservação da Natureza, Energia Solar, Livros
Nesta altura o mail é invadido por n organizações nas suas campanhas de angariação de fundos. A maioria são estrangeiras, que com as nacionais, quase todas já cortei relações ou limito-me a auxiliá-las com trabalho.
As estrangeiras difundo e aqui e ali vou subscrevendo alguns textos, mas não beneficiando de qualquer isenção torna-se difícil....
Esta é das poucas, quiçá a única, dada a minha situação de desemprego (com uma situação caricata com a S.S. com vista a receber um magro subsídio de desemprego.... ), a que, também, mantenho apoio $:
https://www.aepga.pt/newsletter/
hoje recebi os burrinhos de peluche, garanto são fantásticos e este:
que tenho que dizer me deixou muito desiludido, embora as poucas páginas de Amadeu Ferreira,com quem partilhei convergências e divergências, sejam gostosas.
Mas o que conta é o apoio.
Vivam os burricos, seja o nome lhes demos!
É uma história curiosa, que mostra o puritanismo e a repressão no seu pior.
Este selo, dos anos 30, de correos em Espanha foi proibido (presumo que as cartas com ele seriam devolvidas!) no Estados Unidos.
o facto de ser uma obra de arte não lhe valeu de nada, está ao nível das estátuas tapadas para visitas de estado de trogloditas (na maior parte dos casos tarados, violadores, e certamente desrespeitadores de todos os direitos sexuais, das mulheres e dos homosexuais e &, mas defensores da MGF!) e também das destruições dessas em nome de deus, seja esse quem seja.
Infelizmente vamos no caminho da escuridão, hoje acordei pelas 6 com umas dores assustadorass, além do neuroma de Morton. Vamos ver....mas a vida é feita de tempos e de capacidades. Ver no outro o espelho, o nosso, vai sendo, também, cada vez mais difícil mas a humanidade resiste, até....
Hoje fiz cerca de 600Kms, e almocei no Restaurante Agarrocha uns fabulosos ossos com puré.
Em breve contarei a mediocridade e incompetência que vegeta pelo funcionalismo público na Segurança Social, a história que tenho é absolutamente ridícula....
Vou a Espanha poupar 15 euros no depósito de combustível e regresso. Retomo e findo a leitura deste, de mais este excelente "Árabe do futuro"
sarcástico, e com verve, e muita realidade. O Islão é isto, do piorio, sobretudo quando se assume como política e moral.Labels: BD, Islão, Livros, Riad Sattouff
Por vezes lemos e não compreendemos.
Será que é a gozar, como o Woke? Será que é um novo deus? Será que é só para encher chouriços?
O autor tem outras obras, interessantes, ou pelo menos onde a leitura flui numa lógica crítica, do saber e da religião, embora com algum misticismo, # 2084 La fin du monde # que li com agrado.
Neste, que li com algum interesse, apesar, não se percebe a re-escrita da Biblia, adaptada a outros tempos, embora com muita desmistificação (lendo vemos o azar do Charlie! dado que a heresia aqui é muito maior, mas dentro de alguns canones, e o profeta só é mencionado como um pobre diabo) da lógica da escrita.
Bom foi uma actualização do embuste que é o povo escolhido, povo esse já há muito desmascarado.....
Depois de almoço refastelo-me com mais um:
que se bem que mantenha a linha gráfica, e os personagens, embora o Olrik já esteja morto há muito e até invente a Rainha Isabel II e Churchill, tem um cenário, um enredo completamente inverosímil e sem pés nem cabeça, além de muito, demasiado confuso. Sendo todavia de relevar a importância da língua, da palavra como elemento fundamental da realidade, do conhecimento e da acção.
Como o Natal, mais um, que se acumula sobre outros. Sem Lume!
Labels: BD, Blake et Mortimer
A Islândia é uma ilha, grande é certo, mas pouco habitada (menos gente que a Madeira) e tem vulcões, activos e passivos.
Tem sagas fantásticas, que antecedem as melhores, tem história e genealogia da sua ocupação.
Tem espaço e tempo. E é um sonho, eventualmente, para o ano.
neste livrinho, delicioso, empenhei a minha manhã. Vamos ver ou esperar-la.Esta é época de leituras, que normalmente se acumulam.
Este é uma curiosidade, sabida, aliás se poderia alargar até ao Ribatejo, a influência de africanos, no nosso país, nessa zona de arrozais e paludismo, e claro Lisboa...
A Isabel foi minha professora dois anos (História da Africa Negra I e II) e cultivámos uma relação de amizade. Fomos visita de sua casa e estivemos em algumas festas, não esqueço uma, fantástica, com o Daniel Pereira, que viria a ser, é um emérito historiador Cabo Verdiano, uma catchupa infinita.... A vida separou-nos mas reencontro-a de excelência neste bem documentado e culto livro que nos conta uma parte importante das nossas raízes.Labels: Isabel Castro Henriques, Livros, Sado
É um livro de rápida leitura, não traz nada de novo, mas sobre isso infelizmente há cada vez menos produção, mas é uma leitura agradável e sobretudo mostra ligações e um pensamento bem estruturado:
estamos num momento crucial, vamos ver como saímos e como damos a volta.Duas leituras leves:
texto para crianças e desenho em linha.
este foi desilusão, nada de novo a não ser a moral.
e este para pôr alguma escrita em dia:
que o tempo passa.....Um escritor "leve", que nos envolve na escrita e que aqui nos conta o confinamento, num espaço rural, bordejando a angústia, e mergulhando no ambiente deste:
um livro que se admira na palavra doce como na tinta das aguarelas.Labels: Extremadura, Livros
Incentivei Ana Gomes a candidatar-se e enviei-lhe algumas ideias e linhas de discussão. Infelizmente tudo tem sido feito ao contrário. Disparates anti-constitucionais, apoio de alguns dos maiores corruptos nacionais, ainda por cima agradecidos, semeadura de ilusões e falta de qualquer orientação estratégica, nada a não ser folclore e ideias no ar.
Embora a tenha encorajado, no que me parecia poder vir a ser um novo espaço cívico e político, tal não menosprezava a qualidade do actual Presidente, que ontem vi em entrevista ao seu melhor nível a dar um verdadeiro baile a seja quem seja.
Raro votei nas presidenciais, não concordando com este sistema de eleição de um Presidente por voto universal sem poderes, e sendo a favor de um presidencialismo semi-parlamentar, eleito por um sistema misto parlamento/autarquias com os mesmo poderes quase nulos do actual.
Não irei votar novamente. Mas também não irei abrir mais a boca. Salvo o montalbano.
Ainda tenho três ou quatro livros em vias de ler até ao dito natal, festa que assinala o nascimento do Deus Mitra, e que depois vou aborbotada pelo cristianismo, essa grande invenção e mistificação, mas que marca um pedacinho da nossa história.
Encontrei este no alfarrabista (com escrita nas ilhas Caimão, notável!) que hoje ocupa a antiga Sá da Costa, ao preço que vendem na internet (mais portes) este exemplar, esgotado, como quase todas as obras do ilustre neo-realista.
Jornais e a conclusão do livro para acabar com a televisão (aqui mencionado), além de um pequeno almoço com um velho amigo. E um linguado à galega na excelente Casa Galega, em Paço D'Arcos, e novamente leituras de mais jornais.
Um sábado morno, onde volto a indispor-me com o SEF e mais umas excelentes crónicas no D.N.
Não percebo porque não acabam com aquilo e não põe processos aquele gentalha toda, mas vivemos tempos de insanidade total.
Preparo-me para ler este livro, de um amigo, que cruzei em diversos momentos, nos Ami/es de la Terre e depois nos Fous de Palmiers, sempre com muito humor, e sidra bretã.
e que descubro também na partilha de ilhas e vulcões!!!
Bem hajas Alain!
devia estar na prisa há muito, não o dito, inexistente, mas os seus arautos e ditos representantes.
Labels: Charlie Hebdo, Je suis Charlie
partilhamos amizades, e este é um livro em linha com o venho pensando, fim com a televisão!abre muitas janelas,
não há tecnologias neutras, a formatação ideológica é feita pelos malabaristas dos telejornais, pelos arautos de pseudo debates, pelos escrivões desse suposto mass media.
Labels: Livros, manipulação, televisão
Aqui, inesperadamente:http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=2501
Labels: ...de rastos, Livros
Foi dia de compras, escassas que a crise e a sustentabilidade o demandam e cada vez mais seleccionado.
No topo do Corte num dos excelentes locais de comezaina saímos do tempo. No regresso estas pinturas deram-nos vida à vida.O mocho/cadáver é um verdadeiro espectáculo de vida.
já estes crânios remetem-nos para outras festividades e cultos. Viva México!Labels: Gastronomias, México, Mocho
Por vezes encontramos nos locais mais inesperados registos de alguma história:
reparem bem: "à memória de tão insigne patrício", vejam bem o gongorismo, que segue "vilmente assassinado por infame estrangeiro" . Dizem-me que o estrangeiro era anarquista. Quem sabe, não ficou no registo.Labels: Estrangeiros, placas
Um artigo notável, também para registo e dos que diziam que não sabiam nada:
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/12-dez-2020/e-ao-oitavo-mes-portugal-descobriu-ihor-13131025.html
e que tal esfregar-lhes na fronha até doer?
Labels: direitos humanos
Hoje estive em Zafra a almoçar. Um espectáculo, indescritível!
Regressado arrumo a lenha e leio este livro ligeiro, a maior parte recolha de crónicas no El Pais, mas que juntas dão uma perspectiva diferente.
Tem também um capítulo de aforismos, a que não sou globalmente, muito sensível. Mas que, com mais uma invenção à mistura, me leva a encontrar este documentário que muito apreciei:
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-oom/
Sobre a vida de Pedro Oom há muita fantasia.
além da mencionada mentira outras "leituras" erradas da realidade deixaram-me com menos Zonas a Defender....Labels: Livros, Manuel Rivas
António Chamizo é um arquivista de 1ª água e meu amigo.
Hoje voltámos a além de um almoço de inveja aos Montalbanos a manter uma grande conversa, onde encontramos muitas semelhanças e contactos de vida e de estórias.
O António é, também, um grande contador de histórias, e tantas.
Ofertou-me o seu último livro, uma identicação de alguns percursos de um notável filosófo da serra de Huelva (Aracena) onde a sua Peña ( de Alajár) continua a ser um local de romagem, e claro de montalbanices. Arias Montano.
Labels: Chamizo, Gastronomias, Livros
O alívio que é não termos os apresentadores dos telejornais a doutrinarem-nos, não sobre as notícias mas sobre o que eles pensam que devemos pensar sobre elas, também já por eles manipuladas, dá-nos nova vida. E agora que o orelhudo até nega o Holocausto é inacreditável como ninguém põe cobro a isto. Claro basta desligar.
Hoje foi um dia de actividades várias, logo pela manhã a mudança do contador de electricidade, mas aparentemente não serve para nada dado que não está ainda online. Compra de lenha, compras de mercado (s) e arranjos domésticos, e depois de terminar o livro da posta anterior já com o lume a aquecer a casa, e com a sopa a acompanhar, deliciando-me com os pratos que o Salvo vai comendo, seja nas tratorias seja cozinhados pela Adelina, leio o que penso seja o último livro do grande Camilleri, com envolvimento.
É um livro para adolescentes, ao contrário do calhamaço, linguagem simples e clara, clarinha! E bons desenhos.
É um prazer ler uma revista a sério sobre livros, que mesmo quando estão e ficam fora do nosso radar deles ficamos com um cheiro.
E sempre encontramos alguns para radializar....esta inesperadamente encontrei-a em Serpa, onde o Lebrinha tinha um excelente ensopado de borrego, e verifiquei que a antiga livraria do Luis Afonso (que já não era a mesma, é certo) deu a alma a sabe-se lá quem.Já encomendei o novo Lucky Luke. na lógica dos tempos que vivemos e a continuação da Juventude Árabe, já se sabe onde vai dar....
É mais um dos grandes livros com que me deparei este ano, e foram tantos.
Leitura, para mastigar, observar, integrar, e perceber que o enredo é uma repetição, de outros (os aborígenes da Austrália, os povos do Brasil e outros exterminados da América do Sul, em África, talvez pelas diferentes circunstâncias esta estória não se repetiu, assim. Foram massacres em cima de massacres, e a escravatura....)
um livro pesado (quase um quilo!) e estimulante de um enorme autor, a caminho do Nobel!
Hoje em vez da procissão estive a ver este excelente filme:
https://www.youtube.com/watch?v=B-VQzNbrd38
sobre o acidente de Fukushima, e os liquidadores, uma história que estava-me escondida. Um filme muito bom, que tive que parar várias vezes, comocionado.
Também acabo hoje este livro curioso:
que me remete para os processos de verifica, de que Noam Chomsky é mestre. Pesquisar, pesquisar e pesquisar mais. E que me faz, entre outras descobertas, alterar alguns registos, entre os quais o da destruição ambiental da Ilha de Páscoa e das suas estátuas, os Moais. Mais uma infeliz história da brutalidade do homem branco e da sua capacidade de alterar o passado. Esqueceu muitas outras estórias exemplares, embora as muitas desconstruções relatadas justifiquem o fundo de optimismo. Mesmo sem o Batávia, que Simon Leys nos recorda e que não é invenção.
Esta é uma notícia que não posso deixar escapar:
por cá nem nada. Deve ser porque estão entretidos com o que pensam que interessa....
E hoje, também a propósito do que interessa li, ou melhor acabei a leitura, deste denso e notável livro, sobre bibliotecas e arquivos, sobre os livros que fazem e acompanham a história e moldam a cultura e a sua continuidade.
um livro absolutamente de referência!
Quando se começa a queimar livros....
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Recebo os votos, sempre com sabedoria associada, de um dos nossos melhores:
Labels: Jorge Paiva, Livros, Natureza
“QUARTEIRÃO DA SUÍÇA”:
COMO O QUE SE FAZ CONTRARIA
O QUE SE ESCREVE E DIZ.
Lisboa continua a perder população – menos 300 mil habitantes em 30 anos – enquanto a sua câmara municipal continua a aprovar planos e cartas estratégicas afirmando que a prioridade é trazer mais pessoas para a cidade, sobretudo jovens.
Depois de anos a circunscrever a política de habitação aos bairros periféricos onde alojou a população de menores recursos, ao mesmo tempo que vendia o seu património imobiliário no centro para habitação de luxo e hotéis, parecia que, com a pandemia e o quase desaparecimento do turismo e dos negócios imobiliários que este alimentava, a CML tinha finalmente entendido o desastre que as suas políticas tinham provocado. Pura ilusão.
A aprovação de um centro comercial (mais um!) para o designado “quarteirão da Suíça” na Baixa de Lisboa, é mais um exemplo a ilustrar quais os verdadeiros interesses que orientam as reais políticas que a CML continua a prosseguir em termos de urbanismo. Depois da aprovação de um hotel em abril de 2009, com a justificação de que traria mais vida à Baixa e animaria o seu comércio, passou-se agora, quando o turismo “já não está a dar”, para mais um espaço comercial de lojas e marcas internacionais, como é costume, em mais uma machadada ao comércio tradicional e de proximidade, e sem qualquer espaço para oferta de habitação, adensando o processo de despovoamento do centro histórico. Tudo isto ao arrepio do que está no Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina que, apesar de múltiplas ambiguidades, não deixa de considerar que os pisos superiores devem ser ocupados preferencialmente por habitação e serviços, deixando para comércio os pisos térreos.
Sobre a capa de um aparente respeito pelo património está dissimulada uma intervenção arquitetónica profundamente transformadora, que nega a preservação, não só da tipologia fundiária, como das próprias tipologias habitacionais, ou seja, nega o testemunho cultural da cidade.
Para um local muitíssimo característico do centro de Lisboa, o quarteirão da Suíça, peça singular e particular porque faz fachada contínua com cerca de 78 metros sobre as Praças do Rossio e da Figueira, e tem um profundidade significativa de 20 metros, é indispensável uma análise com “olhos” que amem a urbanidade e não se atenham à simplória rentabilidade.
Consequentemente, o miolo do quarteirão deveria ser potencializado, refrescado, recuperando poços de luz, “salvando a gaiola pombalina”, incentivando as ventilações transversais e as transparências. Portanto recusa do critério ultra simplista de arrasar o “âmago” para poder fazer plantas em profundidade, com pavimentos contínuos para centro comercial, obrigando a tecnologias consumistas de energia para dar origem a ambientes artificiais e vulgares.
Todos têm o direito de mudar de opinião, o que já não é admissível (e disso estamos fartos) são as permanentes incoerências entre o que se escreve nos programas eleitorais, se estabelece nos acordos para formar maioria no executivo, se aprova nos planos urbanísticos, se proclama nas cartas estratégicas (repovoar a cidade, mais pessoas para a cidade, habitação a custos acessíveis, etc. e tal) e se propagandeia nos meios de comunicação, e o que é a prática efetiva sempre que interesses imobiliários e financeiros estão em causa.
“Lisboa Precisa” opor-se-á, pelas formas que tem ao seu alcance, à concretização deste projeto para o quarteirão da Suíça e reclama um processo de reabilitação que contemple habitação, serviços e comércio, e garanta a preservação da estrutura pombalina interior daquele conjunto de imóveis.
“Vemos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar”. É altura de quem defende uma cidade mais viva, mais habitada e recupere a esperança de construir uma cidade inclusiva, diversificada, equilibrada social e economicamente, ambientalmente sustentável.
P’LISBOA PRECISA
02 Dezembro de 2002
ANTONIO ELOY
CARLOS MARQUES
FERNANDO NUNES DA SILVA
FERNANDO SANTOS E SILVA
JORGE FARELO PINTO
LUIS CASTRO
MÁRIO TOMÉ
PEDRO SANTOS COSTA
VITOR COIAS
Labels: Camartelo, Lisboa, Quarteirão da Suíça
Os locais por onde passámos no Porto, locais que amámos, onde namorámos, trocámos ideias, e amizades se reforçaram, onde comemos, petiscos do outro mundo ou tomámos chás prolongados, onde simplesmente passámos o tempo ou onde o ganhámos vão fechando condenados por "isto".
A Casa Aleixo já tinha dado a alma, agora o Guarany, onde realizamos tantas sessões, onde fomos nós e outros, e o Majestic onde fizemos algumas apresentações de livros e o resto.
esta é do Majestic, uma obra de arte, mas também o Guarany.
Vamos esperar que ainda lá possamos voltar, ou o espírito.....
Labels: Cafés, Espaço/tempo, restaurantes
Hoje é um dia mortiço...e de sto Eloy:
https://en.wikipedia.org/wiki/Saint_Eligius
certamente de origem judia (Elohim), o nome de Deus.
Fico em casa a ver filmes do meu amigo Eduardo Soto, sobre energia e ambiente e a ler um livro, que não consigo classificar, mas na linha das boas graças de gatos fedorentos....
sendo como sabem o meu refogado em banho maria.....