É na 5ª da próxima semana, mas desde já envio para agenda.
O regadio, a destruição dos solos pelas monoculturas intensivas e altamente quimiquizadas destrói o território rebenta com os solos e propicia muito, muito trabalho escravo, como vemos por todo o lado.
Nota:É com grande prazer que vejo crescer os números deste Insignificante. Pelo 2º mês este ano ultrapassamos as 250 visitas diárias, média mensal. E mesmo descontando algumas ociosas de alguns países bizarros, a média de visitas de Portugal ultrapassa, em muito as 150, alguns dias ultrapassa mesmo as 400!!!!
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No seguimento da posta anterior, hoje leio no Público um autêntico artigo de bufaria de Teresa de Sousa e outro que é um programa político, do mais manipulatório:
Cheira, de novo, a bufaria e comportamentos pidescos por todo o lado.
E não me referi sómente a nova lei o traço azul, inacreditávelmente aprovada pela totalidade do Parlamento que nos traz de regresso as piores memórias. Ver o artigo de J.P.P. hoje no Público.
Refiro-me ao comportamento social de vigilância que se vem instalando subreptíciamente, e que vai chocar com a pressão, ridícula, da continuação das restrições por um Covid moribundo.
Moribunda está a sociedade e qualquer dia rebenta, como uma panela de pressão, o que aliás já vai acontecendo aqui e ali.
Mas é sobre o comportamento sequioso de proibicionismo de que aliás os novos pides, locutores dos telejornais, e até jornalistas são arautos, Ameaças insidiosas, denúncias e delações são o pão nosso de cada dia incentivado por esses personagens. Que vai dando resultado e vai, também, provocando o seu descrédito, infelizmente nem por todos registado. Ainda se lembram quando um desses locutores nos ameaçava se não nos despíssemos assim que chegássemos a casa iríamos todos morrer!??? E outras anedotas do género, articuladas com as ameaças do papão.
Infelizmente vivemos tempos da maior irracionalidade, em vez de analisarmos a realidade confiamos nums matemáticos, manipuladores de dígitos e ignorantes da realidade para continuar a desmoldar o social, os afectos e os sentimentos. Claro que vai sobrando cada vez menos, mas essa gente não se importa vive na fantasia do mundo digital.
Hoje estava numa esplanada, levantei-me para sair e logo ouvi o comentário "não esqueça a máscara" respondo "claro que não, está no bolso", não havia ninguém, ninguém 5 metros ao redor e o paredão estava semi vazio, mas claro lá estavam os abutres a fazer as suas filmagens e a aumentar o pânico.
E até li um cartaz, contrariando a legislação em vigor, e é essa que conta!, a dizer que é obrigatório usar máscara.... na praia.
Algumas escassamente tapavam as partes podibundas é certo!!!
Vamos a caminho do fundo do poço e os nossos políticos continuam as escarrafunchar. Que se atolem é o meu maior desejo. E não voltem.
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É um artigo verde do filosofo António Guerreiro de hoje no Público. Um argumentário dialéctico, que entra na lógica do paradoxo e que serve a tese e a antítese....
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Comecei a leitura que me acompanhará durante alguns dias deste suculento e nutritivo livro.
Há muito que não lia um livro que me sacia-se como este. A história e os seus processos não é mais que uma forma de nos alimentar.
E, hoje, é em torno dessa que alteramos o clima.A alimentação, sobretudo a comida lixo, que é a maior parte do que consumimos, é um dos principais contribuintes para as alterações climáticas.
Não esquecem que a maior parte da energia, dos derivados de petróleo, dos químicos de síntese tem com objectivo a produção de lixo alimentar, além da alteração das lógicas campesinas e sustentáveis.
Recordo um série de programas que vi há alguns anos sobre como se tinham construído os grandes impérios agro-alimentares de comida lixo nos States. Daí invadiram o mundo.
E pior que isso viciaram-nos e deram-nos cabo das sinapses!
Vamos resistir!!!
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É um livro para ler nos entretantos e tempos. Contos pequenos e simpáticos, uma escrita ágil e erudita.
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Tenho intenção de assistir, embora com os novos eventos em curso possa ser díficil, mas estarei em espírito, que na memória e no sentimento continua presente.
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A história como aqui temos divulgado é feita de mitos, invenções, muita, muita ideologia, e desmandos por todo o lado. É, muitas vezes, difícil distinguir a verdade da mentira, temos que mergulhar em textos e lê-los no enquadramento e no tempo certo.
O Al-Andalus também sofre dessas leituras e falsificações, e aqui:
https://canalhistoria.pt/programas/al-andaluz-o-legado/episodios/
temos mais um pouco, de divulgação séria, pese alguns discursos demasiado islamizantes, e dados sobre personagens que retirámos da nossa história ibérica.
Acabei de ver o 6º episódio com apreço, pese algumas repetições e alguns, poucos deslizes e adulterações.
Um esforço genuíno para nos mergulhar do/no passado e trazer para o presente.
Labels: Al-Andalus, documentários, História
A pandemia coincidiu com o corte do distribuidor com a livraria onde adquiria uma série de revistas (ignoro as causas, mas posso imaginar várias) pelo que há muitos meses estou sem acesso a muitas delas....
Hoje encontrei um quiosque que recebe, pelo menos esta. Já tenho contrato.
Este número vai-me entreter esta noite. Os lobos são um animal fantástico, mas por aqui há sempre outras novidades e muita informação.
Hoje dia internacional (mais um!!!1) da Biodiversidade, e ano da Andorinha!!!!
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Hoje numa limpeza de velharias do Dodo encontro inúmeras coisas divertidas ou momentos únicos.
Esta foi feita na sequência de um concurso para o cartaz da Marcha pela Maria de 2012. Não foi aprovada, e tivemos mais do mesmo....
a partir desse ano, ou do seguinte essas entraram em derrapagem, tendo até no final falado, uma vez um proibicionista da J.S., inqualificável....
A frequência também se foi degradando e acabaram. E embora julgue que já aqui trouxe esta foto, gosto cada vez mais.....
Labels: Anti-proibicionismo, Canhamo, Maria
Contra o regadio e as suas produções escravocratas e quimicamente intensivas, degradadoras dos solos e destruidoras da biodiversidade e da sustentabilidade.
Labels: ambiente, António Quaresma, regadio, Sudoeste Alentejano
Na estrada acabo de ler um livro de contos, desiguais, alguns interessantes....
os anos vão pesando sobre a escrita lida, e as leituras vão-se acumulando, e tornando mais difícil o apreço.
Vamos afastando-nos.
Ainda falta muito tempo, mas para as agendas, e denunciar desde já, mais este grande enorme disparate, que é o chamado Projecto Tejo, um novo, velho Alqueva a continuar a destruição do agro-sistemas do nosso país, em nome desta ideia peregrina do regadio, com tudo o que tal implica.....
O verdadeiro e autêntico projecto para o Tejo é recuperar o curso do rio, as suas margens, e charnecas e montados, evitar e castigar os piratas que ciclicamente despejam as piores porcarias e que o ministro do Ambiente festeja ou não castiga, deitar abaixo barragens e açudes inúteis e recuperar o correr das águas.
Não há palavras para classificar a labrostice deste título:
não, não é do correio da manha!
É de um jornal onde muitas vezes (como é o caso do artigo com tão reles título!) temos bons artigos!
Labels: Labroste(s), populismo, Público, sensasionalismo
Não percebo porque razão o nosso Presidente da República se dá à indignidade de visitar um narco-Estado, com um Presidente eleito sem ser por lógicas democráticas, onde a justiça está nas mãos de mafias da droga, onde não há direitos civis respeitados, onde as liberdades são completamente ilusórias; e claro que não estou a falar de Israel, embora o cenário seja parecido, retire-se a droga e coloque-se o racismo institucionalizado e o sistema de apartheid....ah e não está prevista nenhum ida do sr. lá.
E onde o islamismo wahabita vai fazendo caminho.....e onde a mutilação genital feminina é regra.... e onde o ambiente vai sendo devassado todos os dias....
Não podemos dar abébias a Estados sem direitos. Seja Israel, seja a Guiné-Bissau, seja.... bom dir-me-ão que nunca mais acabava......mas o silêncio é conivência.
Labels: direitos, Estado de Direito, Guiné-Bissau, Israel
No Centro de Interpretação de Monsanto está uma exposição sobre este, até ao final do ano:
com Gonçalo Ribeiro Telles, e alguns outros, muito lutámos para dar-lhe vida, impedir muitas "ratadas" e outros disparates que o iriam menorizar. E defendemos um corredor verde, vários aliás, para o trazer à cidade e vice-versa.
Nem sempre se ganha, mas nem sempre se perde, fizemos, fazemos caminho e hoje temos algumas medalhas.....
Labels: Monsanto, Pulmão Lisboa
O sionismo, a vitória do nazismo!
e a destruição das liberdades democráticas
https://www.lemonde.fr/politique/article/2021/05/14/les-organisateurs-de-la-manifestation-propalestinienne-prevue-samedi-a-paris-contestent-son-interdiction-devant-le-tribunal-administratif_6080211_823448.html
eu, de origem judeu, o afirmo.
A ideologia da terra prometida, do povo eleito, do direito desse a essa, o extermínio dos árabes que nela sempre viveram, aliás os judeus são eles mesmo árabes, e sabemos da sua invenção e da lógica da sua dispersão, na Europa a partir dos kazars conversos e origem do yiddish (ao contrário do ladino de vindos do médio oriente). Ler a "Origens do Totalitarismo" de Hannah Arendt, ou "Comment le peuple Juif fut inventé" de Sclomo Sand, ou Arthur Koestler "A décima terceira tribu" torna tudo, tudo muito claro, clarinho.
Hoje infelizmente o sionismo ideológico, uma variante do nazionalismo, com a mesma lógica tribal e os mesmos mecanismo, de gueto e campo de concentração e extermínio tornou-se dominante.
Não há leituras que valham nem civilidade em qualquer discussão.
Claro que o islamismo é igual, leia-se ao sionismo e ao nazismo.
Labels: Islamofascismo, nazionalismo, racismo, sionismo
Também deixei aqui muita pele, e lágrimas. Também de alegria. Esta ganhámos! E outras haverá, e lá estaremos!
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Um filme muito curioso, e desde logo um retrato sociológico dos países escandinavos, brilhante.
Um filme notável no encerramento do Doc 2020!
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Gosto de "discutir" com Erik Orsenna, que acompanho em leituras, água, algodão, mosquitos, papel, cidades e agora porcos.
Mas todos se ligam e interligam. Este é marcado pela pandemia, mas articula-se com tudo, com as alterações climáticas e a biodiversidade, desde logo.
Deixo a forte recomendação, ainda que com alguma discussão!!!!1
que continua, continuará, com o vivo.
Labels: Erik Orsenna, Globalização, Livros
Estrume? É bom!
Estrume ou esterco são designações dadas ao material orgânico em avançado estado de decomposição utilizado como fertilizante e condicionador dos solos para melhoria das práticas agrícolas. Os estrumes contribuem para a fertilidade dos solos pela adição de matéria orgânica e de nutrientes para as plantas, tais como em nível macronutriente o azoto, cálcio, magnésio, potássio e o fósforo. E a nível micronutriente cobre e zinco
Labels: Estrume
O meu tio Mário Eloy não precisa apresentação, e se o meu querido primo, neto do dito é um artista de génio, tenho que ficou ofuscado pela ausência de Portugal o meu padrinho Mário Eloy (Filho) elo de ligação dos dois.
capa de um dos meus livrinhos, é todavia na linha do onirismo que ele exalta:
e
estes dois acima estão em linha com quaiquer Mirós
Já este:
que não necessita senão de imersão ou este:
precisa de ser visto com muita, muita atenção!
Estes e outros, e muitos dados sobre a vida de 3 gerações da minha família (não liguem ao cliché do nome Eloy resultar do patrono dos ourives, que é um erro, do, no demais interesante texto do comissário da Exposição) Eloy tem que ver com a origem judia da famíla (Eloyin) a que se juntou de Jesus para.... já sabem- O meu tio casou com uma judia (Dora) e e meu avô mantinha práticas marranas. E lá está o Pereira.....para bom entendedor....
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Um querido amigo comemorou uma efeméride, que continue. Tinha em mão uns poemas de Matsuo Bashô, que batem em muito os que vou produzindo. Estes lhe enviei, e aqui trago para memória futura....
# An old silent pond...
A frog jumps into the pond,
splash! Silence again.
In the twilight rain
these brilliant-hued hibiscus -
A lovely sunset. #
Foi uma semana intensa, a recolha de assinaturas e os contactos foram cansativos, e pelo meio uma leitura que fui descobrindo em crescendo, de qualidade, e matéria para exercitar as meninges, embora seja difícil descobrir mais sobre o caso:
as ligações, que, neste, se vão estabelecendo são de grande espessura.
E passei na livraria francesa, levantar alguns livros, e encontrei este que foi leitura de transporte:
Labels: Chernobyl, Crumb, Herbário Chernobyl, Livros
Está apresentada ao Ministro do Ambiente e Transição Climática!e ao Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente:
Aos governos de Portugal e Espanha, à Agência Portuguesa do Ambiente (A.P.A.) e ao Conselho de Segurança Nuclear (C.S.N.)
Temos conhecimento que, em Retortillo, Salamanca, a escassos trinta quilómetros da fronteira pode, ainda, vir a ser minerado urânio a céu aberto e instalada uma unidade industrial para o processar e fabricar concentrados, assim como toda uma infraestrutura de transporte e manutenção, assim como de gestão dos resíduos aí produzidos.
O processo está em análise, avaliação e licenciamento no C.S.N. que tem sido sujeito a muitas pressões por parte da indústria financeiro-extractiva.
O projecto é obsoleto, não se sustenta economicamente, e ambientalmente como socialmente é altamente destrutivo, é um buraco de radioactividade, de destruição da biodiversidade e do território além da contaminação de aquíferos, sendo também um risco para todo o espaço urbano envolvente. Dado o vale do Douro, do lado português, ser património da Humanidade, mais inverossímil se torna a manutenção de toda esta estrutura que já devia ter sido encerrada.
Perante o exposto vimos solicitar:
1. À A.P.A. e ao governo português que fazendo uso dos tratados e da legislação europeia façam saber do constrangimento nacional e da exigência, exijam, caso haja deferimento, uma Avaliação Ambiental Estratégica, que permita a participação cidadã neste processo.
2. Ao C.S.N. a maior independência na avaliação deste projecto, tendo também em conta os interesses transfronteiriços, e o facto de em nenhum local na Europa, e cada vez menos a nível mundial, este tipo de projectos ter cabimento.
3. Ao governo espanhol que não aceite os supostos direitos adquiridos por esta empresa nem qualquer compensação económica, para este empreendimento tão lesivo do património e susceptível de afectar as relações de boa convivência entre os povos da zona.
4. Aos 2 governos que dêem andamento ao artigo 37º do tratado Euratom, que obriga a consulta da Comissão Europeia e a parecer desta, com base em especialistas, sobre a contaminação da água, da terra e do ar, sobre este empreendimento fronteiriço
António Eloy* Escritor, Coordenador do O.I.E.
José Mazon (Chema)* Responsável Energia ADENEX
José Ramon Barrueco* Plataforma Stop Uranio
Pedro Soares* Prof. Universitário
António Serzedelo Professor reformado/Autarca
António Borges Regedor Professor Universitário
José Carlos Costa Marques Presidente da associação Campo Aberto, editor
Silvia Carreira Artista plástica
António Mota Redol Engenheiro, especialista em economia de energia
Manuel Collares Pereira Professor/Investigador
Mário Beja Santos, Escritor, pioneiro da política dos consumidores
Aníbal Valdemar Fernandes Engenheiro Electrotécnico
Carlos Pimenta Ex. S.E. Ambiente, Engenheiro
Teresa Nogueira Coordenadora do CoGrupo da China, AI-P
Lucilia-José Justino Professora Ensino Superior
Paulo Talhadas Santos Professor Universitário
Mário Tomé Coronel, militar d’Abril
José Manuel Zaluar Professor Universitário
Luísa Costa Gomes Escritora
Fernando Santos Pessoa Arquitecto Paisagista
Victor Nogueira Economista
João Freire Sociólogo
António Gonzalez Arqueólogo
José Macário Correia Ex. S.E. Ambiente, Agricultor
Pedro Teixeira da Mota Escritor
Helder Mateus da Costa Dramaturgo e Encenador
Jorge Paiva Biólogo
Ana Regedor Directora Roda dos Ventos
Henri Baguenier Economista
António Cândido Franco Professor ensino público
Mara Cristina de Jesus Rosa Ceramista
Nuno Nabais Director da Fábrica do Braço de Prata
Fernando Nunes da Silva Professor Universitário
João Paulo Cotrim Editor
Paulo Trancoso Presidente da Academia Portuguesa de Cinema
Ana Benavente Professora
Carlos Marques Engenheiro
Joana Ruas Escritora
Maria Aragonez Tradutora
Pedro Nunes da Silva Educador de Infância
Eduardo Soto Perez Realizador
Jorge Leandro Rosa Tradutor/Ensaista
Paulo Constantino Economista, cidadão em defesa do Tejo
Margarida Sara Rodrigues Técnica Superior da administração pública
Nuno Jorge Farinha Biologo
Ivo Gomes Francisco Economista
Pedro Quartin Graça Jurisconsulto/Professor Auxiliar
Mila Simões de Abreu Arqueologa/Docente
Carlos Matias Engenheiro
Ana Raquel Hermínio Antropóloga/ Turismóloga em Ambiente
André Sarbib Músico
Augusto Canedo Professor /Artista Plástico
Emília Viana Ceramista
Francisco Abreu Pessegueiro Arquitecto/ Artista Plástico
Henrique Silva Pintor
Isabel Lhano Artista plástica
Maria Isabel Ventura Gomes Cantora de jazz
Pompeu José de Oliveira Cortez Actor
Rui Anahory Escultor /Professor Reformado
Sérgio Castro (Banda Trabalhadores do Comércio), Empresário
Tamyris Rocha Santana educação especial
Maxim Jaffe ecólogo
Paulo Caldinho Gomes professor
António Jacinto Rodrigues Professor Catedrático Jubilado U.P
Margarida Correia Marques Docente e investigador U.T.A.D.
Valter Vinagre Fotógrafo
Marcia Heloisa Pinheiro Luças Professora/Artista Plástica.
Francisco Abreu Editor
Cristina Sampaio Ilustradora/cartoonista
Paulo Soares Consultor Tecnologias Informação
|
E as associações/organizações: |
ZERO-Associação Sistema Terrestre Sustentável
Campo Aberto- Associação defesa do ambiente
Plataforma Stop Uranio
ADENEX
Comité Antinuclear y Ecologista de Salamanca
Observatório Ibérico Energia
· Contactos:
António Eloy 00 351. 919289390
José Mazon (Chema) 00 34. 609819775
José Barrueco 00 34. 689149769
Pedro Soares 00 351.961718104
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Labels: ambiente, Retortillo, Urânio
Não é um filme genial, tem muitos tempos mortos, falta dinamica na realização, mas tem um excelente acervo de fotografias, que podia é certo ter explorado melhor, e inclusivé com mais esclarecimento.
Mas quando agora volta o discurso do nosso colonialismo bonzinho e de que em Portugal não há racismo (não há pouco!) este é um filme necessário:
https://doclisboa.org/2020/filmes/visions-of-the-empire/
Labels: docs, Docs Lisboa, Visões do Império
Madrid me Mata, slogan do "velho" Tierno Galvan, que é o único alcalde de Madrid de que reza a história. Madrid que tem sido quase sempre feudo da direita e vai continuar, ainda bem que com a extrema a ser desnecessária, e a entrar para o governo regional só se o P.P. quiser.
Não correram mal estas eleições, dentro do possível e desde logo essa é uma boa notícia, que até pode provocar problemas ao líder do P.P., Casado, a vitória de Ayuso. Boas notícias também os resultados do Más Madrid, de Erejon, que se poderá afirmar como uma nova esquerda, também e face ao descalabro do Podemos que, outra boa notícia, se vê livre do intragável Iglesias, político responsável pelo regresso do populismo a Espanha e também do Vox.
Um demagogo, só com soundbytes, totalmente incoerente e sem linha política, que ainda por cima mostrou fraca qualidade ética e arrivismo social. Enfim só não via quem não quis ou com os habituais óculos de Penafiel, as palas...
Bom Madrid continua, resiste e vive.
que faz lembrar as nossas produções de há 20/30 anos. Informativa, artigos interessantes e até algumas descobertas muito interessantes de livros e de lutas.
Não é uma revista agregadora nem sedutora. Paginação militante, grafismo antigo, mas mostra que vontades se articulam.
O texto anterior na posta é inspirado, também, nalgumas leituras que nesta folha foram sugeridas.
Saliento um artigo, de referência, que desmistifica a ideia da renaturalização e do regresso da vida selvagem aos terrenos contaminados de Chernobyl .
Um salut ao meu amigo Bernard Cottiier que dirige o barco.
Labels: Revistas, Sortir du nucleaire
O perigo das palavras...
Resiliência, no actual enquadramento não é mais que a ideologia da adaptação e tecnologia do consentimento a uma realidade que nos ultrapassa, e para a qual a resiliência é uma das numerosas imposturas solucionistas, para voltarmos a mais do mesmo.
Sustentabilidade energética é outro dos embustes, para nos enfiarem os seus truques e discursos, de crescimento. Temos que lhe opôr a sobriedade energética, e nada mais.
Deparamo-nos com um problema crucial para a ecologia política em Portugal. Falta de estratégia, falta de método, lógicas de protagonismos balofos e semeadura de ilusões. E vivemos sepultados em palavras ocas.
Os problemas estão identificados, mas continuamos a correr atrás da vertigem noticiosa, que só está interessada em fogachos e títulos, que vive a chafurdar num pântano de mentiras e de falsidades e só dá atenção ao que pensa, quando pensa ser o politicamente certo, ou o do interesse público que são os próprios média que constróiem e manipulam.
O discurso científico tem que ser sobreposto por um enquadramento político e a realidade tem que ser direccionada em relação a efectividades práticas e funcionais.
Cada vez mais nos sentimos cercados, por discursos e discursos etéreos e sem um mínimo de praticidade.
Pensar e agir é cada vez mais difícil e romper o bloqueio requer muita argúcia e envolvimento.
E depois....
é duro, muito duro.
Labels: discursos, Ecologia política, palavras
