En vn lugar de la Mancha, de cuyo nombre no quiero acordarme, no ha mucho tiempo que
viuia vn hidalgo de los de lança en astillero, adarga antigua, rozin flaco y galgo corredor.
O #Peregrino# irá acompanhar, definitivamente, os meus próximos tempos. Bom para ler em viagens, sobretudo.
Para acabar o ano tenho este famoso de Valle-Inclán, um fumeta simpático, personagem com uma vida aventurosa e indomável. Este livro é um percursor da literatura latino-americana, de Vargas a Marquez, passando por Rulfo ou Borges.
Está classificado (classificações sempre aleatórias, é certo) como uma das 100 obras de referência em castelhano.
Vamos ver...
Livro em castelhano antigo e caro, de leitura a acompanhar com dicionário, a que faltam palavras. Estória que anuncia todos os coronéis e chivos, além de ter uma qualidade poética notável. A estrutura capitular antecede todos os acima mencionados e dá-lhes base.
Uma referência.
Este fim de ano, pese a in-disposição, tem sido fértil de leituras de grande qualidade.
Hoje comecei e quase acabei este notável livro, inclassificável, entre romance "ahistórico", crónica do mundo intelectual francês ( e também italiano) dos 70 ( recuando aos 60) até à morte de Roland Barthes, documento sobre a semiologia, estória policial, e, ou tudo isso...
É um livro pesado e com um inglês literário e cheio de dificuldades.
Sendo uma obra de referência para os ornitólogos, especialmente os (os há!) amantes do falcão peregrino, é também um exemplar livro sobre natureza.
Difícil de leitura mas começou a acompanhar-me. Será intervalado com muitos outros....
Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do
indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina,
noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que
transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que
ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.
Daqui a pouco estarei a dormir, talvez a ler o Architecte...depois de ter ido, o que não fazia há muitos anos, ao acender do lume, tradição perdida na noite dos tempos, quando ainda havia espírito comunitário,
vim para casa comer um excelente bacalhau regado com um razoável Xico Garcia, ainda meu primo, mas particularmente execrável, ele o dito, e depois um medronho e uma cachimbada biológica.
Recordo, particularmente, um Natal que passei em Agadir, sul de Marrocos. E do jantar surrealista, eu e umas dezenas de árabes que não faziam ideia.
Que noche buena...
Hoje no El Pais há um interessante artigo sobre a datação do hipotético nascimento que hoje, por decisão da igreja no século IV, para aproveitar outros cultos que no dia 25 de Dezembro comemoravam o nascimento do Sol, decidiu, sendo que nem no ano acertaram...
E...
El polémico
superventas Los misterios de Jesús. El origen oculto de la religión
cristiana pone sobre la mesa otro posible origen del 25 de diciembre como
fecha de nacimiento de Cristo. Sus autores, el filósofo Tim Freke y el
historiador Peter Gandy, defienden que no existió un Jesús histórico, sino que
el personaje surgió de la reinterpretación de otras deidades anteriores,
también nacidas de una virgen un 25 de diciembre, una fecha habitual en
diferentes religiones por su cercanía al solsticio de invierno.
Colin
Humphreys, físico de la Universidad de Cambridge, no lo tiene tan claro. Pese a
que admite que el evangelio de Mateo se escribió en el año 80 después de
Cristo, medio siglo después de su muerte.
Pois tal
como o inventado Viriato, que só aparece 3 séculos depois da sua suposta ocorrência…
Na página 122 do livro em curso, há talvez uma das mais interessantes reflexões, para explicar, embora o enfoque não seja esse, o actual terrorismo islâmico, além de, com uma referência a Elias Canetti, um sefardi, outra sobre a multitude, a sua ausência de referências e transformação em massa amorfa, com a bandeira, seja do islão ou de outra religião nacional qualquer.
E outra reflexão, superficial é certo, sobre a solidão merecia mais detalhe.
Enquanto ouço os Vampiros, de Zeca Afonso, e imagino o javali que acabo de ver pelo matorral,
aqui estilizado:
termino esta vingança da geografia, que precisava, ou talvez assim já não fosse vingança, de se despir da ganga ideológica, embora tenha informação e análises interessantes.
Não fala do clima, ou pouco, que será, já é, um moldador da dita, sem a mínima dúvida.
Terminarei antes da "abertura" do lume. Este ano sem grande expectativa.
Tive e tenho estimados amigos "cépticos" climáticos, tive e tenho amigos defensores da nuclear, sejam as mini-centrais, tive e tenho amigos comunistas, até crentes no Stalin, tive e tenho amigos de direita, tive e tenho amigos que acreditam que Cristo ressuscitou, tive e tenho (eu próprio) amigos que tem dúvidas até sobre a alunagem, entre outras, muitas outras. Ou seja tenho amigos (e logo amigas compreendidas no plural) de muitas e das mais desvairadas fés. Todos iguais e todas a valerem o mesmo.
Um bom amigo, recentemente, duvidou do facto das alterações climáticas estarem na base das guerras no Sahel ou no Médio Oriente, pesem todas as evidências, estudos científicos e realidade no terreno, na agricultura, na água, no solo.
Ofertou-me (terá sido para me abrir o olho?) um livro, que estou a ler e dada a espessura (420 páginas), letra pequena e densidade será, talvez a minha leitura de Natal, talvez a última deste retiro.
Embora ainda só tenha lido 2 dos 15 capítulos já lhe tirei a pinta. Interessante... mas tem que se lhe despir a ideologia que o impregna, do mais neo-conservador que li nos últimos tempos e sempre a dar bicadas nos liberais (a esquerda americana), mas com a lareira, a ganza, a sopa tudo passa....
É, talvez, uma das melhores leituras do ano, que teve muitas e boas.
Um livro que é religião, política, escrita contra o fanatismo e o nacionalismo e ao mesmo tempo uma estória de gente, de gente ficcionada no real, que é a cidade onde estaremos, sempre, no próximo ano, Jerusalém.
Já tinha lido alguns textos de Amos Oz, mas este é de outra categoria.
Do livro (...) a primeira fonte judaica a mencionar a "existência" de Jesus.... escreve 30 anos após a sua morte.(...) Não é o único dado de registo numa narrativa cheia de descobertas ou re-descobertas.
Só hoje acabo a obra magnus de José Quitério.
E enquanto guardo o último capítulo para a noite leio uma nova biografia de Kafka, num agradável número de Books, que oscila entre números bons e outros nem tanto. Este recomenda-se...
Hoje foi dia de tratar de coisas. E ver mais um doc das Comédias do Minho, agora o "Vozes Brancas", sobre o grande coral que estas organizaram em Valença. É sobretudo os Extras que nos enlevam. As caras, as expressões das crianças, e dos velhos, os prazeres, os gostos a alegria, os estados de cada cara, cada um é que vale estas duas horas.
E li mais um livrinho, enquanto vou comendo o do Quitério.
Este, optimo!
Dele retiro
"
-->
Todos os seres vivos estão por natureza em
luta com esta. Todos devoram e são devorados e se colocam mutuamente em cheque.
Todos agimos sobre o ambiente e o modificamos ao alimentarmo-nos. O que
caracteriza o homem é a sua capacidade ilimitada de aprender. Somos não
naturais por natureza. Só nos tornamos homens pela socialização. Sem ela não há
capacidades naturais, inatas.
"
Talvez o use na apresentação de livro do meu amigo Mário sobre "Caça e Conservação da Natureza", dia 8 de Janeiro, em Barrancos.
do iconoclasta Charb, o último trabalho que nos deixou. Crónicas duras, contra tudo e contra todos, com alguns ódios de estimação, alguns engraçados outros não tanto, alguns excessivos outros tímidos.
A defesa do dito é fundamental, num mundo cada vez mais intolerante!
E, depois da sopa leio o estupendo
com estupendos desenhos, de antologia os de Namio Harukawa!, e um completissimo dossier por Henri Filippini. Com a Piaf de fundo uma tarde visual e acústica....para arquivar!
Há muito que não recordo uma trovoada como hoje. E um chuvão.
Tempo para voltar a mais uns documentários. agora "Vê-los assim tão pertinho", "Judas" e Inês Negra", do fabuloso grupo :http://www.comediasdominho.com/
Os docs são sobre o processo criativo, a elebaração do enredo e cenários e sobre a ligação do grupo às comunidade.
Tudo genial. Ainda me faltam outros mas desde já um tempo ganho.
Ganho também foi o folhear e apreciar cada "frame" do excepcional livro/albúm de Milo Manara, com um desenho fabuloso e uma estória credenciada de Caravaggio.
Chegamos ao momento mais triste do ano. Recolho-me com livros e este ano uns documentários.
Hoje acabo este excelente enredo:
escrita mineral, estórias entre a invenção e o real, mesmo quando inventadas, e livros, muitos livros a passarem por elas, mesmo quando esses são os homens e os seus re-contos.
Depois da sopa vou ver uma das Comédias do Minho, seja essa um drama... e talvez começar outra leitura....
PS
Afinal vi dois dos documentários, um enquadrador da acção das Comédias do Minho e outro, também excelente, sobre a história do vinho Alvarinho "Honrar a Sua Vinha".
Documentários excelentes, recomendo desde já o sobre a Islândia, cheio de geotermia, o da Madeira, com as suas levadas, e o do Hierro, próxima visita, que hoje é considerada uma smart island, com toda a lógica de sustentabilidade: http://future.arte.tv/fr/les-iles-du-futur-la-serie-documentaire
Chegou o tempo de leituras e de vídeos. Estes para já!
Grupo Coral Alentejanos da Damaia
Hoje fui almoçar à "toca" dos Alentejanos da Damaia. Uma excelente açorda de bacalhau e um simpático convívio e claro o cante...sem chocalhos e claro património!
E claro onde está o Alentejo... está Barrancos... até na Damaia!
Há um pandego de regresso à vida, se bem que os seus quase 80 anos não antecipem muita vitalidade, mas ele está de volta. Já era motivo de pouca conversa o partido unitário, com cerca de 50 inscritos do Garcia Pereira (esse verme anti-comunista e social-fascista, morte aos traidores, segundo as palavras do inenarrável personagem ora Arnaldo de Matos ora Espartaco). Pois agora soube que os textos que esse energúmeno (defensor do daesh e do terrorismo islâmico também, em nome do marxismo-estalinismo-maoismo e de todas as suas graças), é motivo da maior chacota em tertúlias várias, onde se chegam a ler os seus textos e se rebola a rir com tantos disparates e sobretudo as boçalidades e ordinarices, é só putedo! na sua prosa.
Cada texto que bolsa da sua pluma é um espectáculo do melhor e mais estrombólico que alguma vez alguém com racionalidade pode ler.
Mas a prova que continua vivo, é que meia dúzia de bandalhos da sua igualha o acompanham nestes folguedos, e o consideram o dono da verdade e da revolução.
Um caso de verdadeira psicopatia, que deveria mobilizar, ou ser matéria de estudo dos profissionais de saúde pública, mental de preferência.
Mas um verdadeiro desopilanço, e esta nova prosa a defender o véu islamico e os bandidos do daesh em nome do comunismo merece ser emoldurada, notável, sem pinga, mas pinga de qualquer senso.
Chegamos aos finalmentes do ano, que deveria terminar de facto no fim de Fevereiro....
Reuniões previstas para a semana de Assembleias Gerais a profissionais e políticas, e a previsão de um período de reclusão e leituras, que se anunciam estimulantes a partir de 19.
Hoje entre comentários ao fiasco da reunião de Paris, que os média, nas mãos de sectores políticos ou económicos e normalmente escritos por ignorantes da problemática ambiental, procuram vender como sucesso, é certo que auxiliados por todos os ecologistas que estão na folha de pagamentos e também por outros que nele depositam ingénuas expectativas, li um livro de Savater e Torres, uma biografia de 8 grandes escritores.
Sou um amante de boas biografias, de gente que deixa marcas.
Esta.
Honra ao município que assim divulga o seu património vivo e valores imateriais.
Este soberbo álbum, excelentemente ilustrado de desenhos e fotos, com diversas colaborações prestigiosas, e uma sabedura e recolha e siostematização de informação e conhecimento de registo, da autoria, com outras ajudas, de Fernando Correia, com quem colaborei em projectos para as eólicas, e Carlos Fonseca, que ora me convidou a dar uma charla na Uni. de Aveiro e com quem fraternizei um robalo de alto gabarito...mas não tendo com tal nenhuma influencia no meu apreço desta magna obra.
Sei, por experiência própria, mas muito diversa e sem chegar aos calcanhares desta antologia, na produção da minha monografia sobre Barrancos, do envolvimento que esta produção requer.
Carlos Fonseca é oriundo de Penacova, nota-se o filho da terra e o Fernando tem base na zona...
O livro é uma viagem, que me acompanhou no regresso de Aveiro e hoje o dia, por estas terras ricas de memórias, de ocupação e humanização, entre o nosso maior rio e uma das mais exuberantes serras, o Mondego e o Buçaco. E nela, que capítulo mais delicioso, do chefe Hélio Lourenço, já me estou a babar e ainda faltam meses para a divina lampreia!!.
Cartografia excelente que torna este livro, também, um auxiliar educativo apreciável, informação sobre as diversas áreas do património, seja geológico seja biológico, acompanham informação sobre a história e organização do território ( fiquei curioso sobre o rearranjo das freguesias, posterior à elaboração deste documento e desde já lanço o desafio para, julgando que este já estará esgotado, tal a qualidade, que numa re-edição tenhamos esse trabalho/informação!).
E também tenho que o referir, na minha actual qualidade profissional de moleiro, que gostava de ter lido mais sobre os espectaculares moinhos ( e também a razão da imagem da Senhora que os aventesma), mas certamente esse será também um desafio para a continuidade.
Uma leitura que se come com os olhos, se imagina no prato ( a lampreia) e que contruibui para girar as portas do conhecimento.
Parabéns ao munícipio que a acarinhou e um forte abraço ao Carlos e ao Fernando.
Tenho sido um crítico implacável da hipocrisia internacional, do palhacismo de muitos políticos e da vergonha global que se anunciava e se concretizou segundo as últimas informações na chamada COP 21 de Paris.
Dos 2ºC com que começaram a iludir a opinião pública, aos projectos mirabolantes de muitos países, à total ausência de regras e enquadramento para a integração das mitigações e ajuda aos países mais carenciados, tudo, tudo folclore, muito, muito dinheiro queimado (com o respectivo CO2, associado) nestas reuniões e ainda mais nesta, à porta fechada e com toda a contaminação, cidadã, proibida.
Mas agora vamos ter a habitual chusma habitual de comentadores e até alguns supostos ecologistas (pagos pelo sistema, normalmente) a tecer louvores e a dar o benefício... da dúvida a este simulacro de acordo, simuladamente.... vinculativo que não diz nada e propõe coisa nenhuma e os jornalistas ao serviço do pagode será vê-los venerar a vaca fria e tudo o resto com total incapacidade de análise e estudo, salvem-se as honrosas excepções, que não são muitas mas são valentes.
Aqui, escrito antes da vergonheira final: http://www.commondreams.org/views/2015/12/11/we-are-out-time-we-need-leap
um artigo interessante....
Ida a Aveiro à Universidade, falar a finalistas de Biologia. Engraçado. Apresntei um powerpoint (cábula) em que faço uma viagem pelo movimento ecologista português e o seu grande inimigo o animalismo. E conclui com um Haiku... O
voo da águia
a simetria da borboleta
o uivo do
lobo.
Já tenho várias vezes referido a Cañamo, que continua de vento em popa.
Neste número de Dezembro, suculento e saboroso, além de mais uma semente, para produção, tem uma separata com uma completa proposta legislativa, para legalização e regulamentação da cannabis.
Artigos interessantes, estórias de outras "drogas" e ressalvo um muito importante sobre a legalização global de todos os psicotrópicos.
Uma leitura confruto....
Enquanto em Paris se desperdiçam toneladas de CO2 aqui:http://www.revistaquercus.es/, temos a notícia, real, que devido às alterações climáticas estes patos poderão deixar-nos....
Ontem estive na tradicional procissão em Honra de Nª Senhora da Conceição, pretexto para o início do pagão "lume" que começa a crescer na nossa Praça, assim que a senhora entra na igreja.
E tenho que dizer do meu constrangimento com esta situação:
então não é que o andor foi carregado por um destacamento de bombeiros, incluindo o comandante, fardados. Inadmissível, nunca visto, uma confusão absurda entre as funções laicas e civis e uma lógica que capta o empenho e disponibilidade dos bombeiros para um serviço religioso, e o carregamento do icone.
Se houvessem estado à civil, agora equipados...
Mal, muito, muito mal. !!!!
Fernando Pessoa quando escreveu "O Banqueiro Anarquista" devia conhecer, a malha e matriz é similar, este simpático livrinho de Honoré de Balzac que segue a mesma linha de raciocínio...desse, que foi companhia de viagem...
Mais detalhada foi a leitura da "História mínima da Cataluña" de Jordi Canal.
Neste a história, toda a história "nacional" é-nos dito que é uma invenção dos temºpos. è imprescindível lembrar os riscos do determinismo e das suas ideologias, nacionalistas, fascistas ou comunistas, e tentar perceber sob o "ruído" os processos, evoluções e outras histórias.
Esta história resumida da Catalunha desmascara a mitologia nacional e proto-fascista do actual nacionalismo catalão, por vezes disfarçado de esquerda. Recordemos que Hitler também começou pela esquerda.... As suas mentiras e invenções, as suas contradições e reelaborações, seja no hino, na bandeira ou na própria língua.
E as sequencialidades e os factos,,,, então por aí não vamos a lado nenhum.
É com a maior dor que vemos a humanidade degradar-se e chegarmos a este resultado, por culpas nossas, também.
Cerca de 30% de votos no pior que a humanidade já produziu como projecto político, racismo, xenofobia, desprezo pelo outro e intolerância, logo, e ainda por cima, na terra de Voltaire, Camus, Hugo, Jaurés e tantos, tantos outros que registamos entre os nossos maiores.
Hoje, ainda em choque, além de fazer a habitual crónica para a Montemuro, onde não deixei de mencionar esta situação, li um pequeno conto de Ste Exupéry.
não é, certamente, leitura dos fascistas franceses. Aliás seria queimado, e o autor em efígie, por eles assim tivessem algum poder....
É uma discussão difícil, que coloca os limites da democracia...
agora que a FN ganhou as eleições regionais, podendo no 2º turno ficar sem nada, mas com 30% dos votos... deve pensar-se sobre os equilíbrios e as defesas da liberdade e do Estado de Direito...
e recordemos que já há alguns anos se chegou a discutir... isto.
Algumas empresas da nova economia, mas a maioria dos velhos sectores, e dos mais poluentes e perigosos. Grandes emissores de CO2 e outros gases que contribuem para as alterações climáticas.
Realizou-se ontem a conferência anual da A.P.R.E.N., que aqui tenho divulgado, os dados desde logo, com regularidade.
Foi suculenta e amistosa e dela já estão online as intervenções, para os que poderam e os que não poderam estar presentes: http://www.apren.pt/pt/conferencia-apren-2015/oradores-moderadores-e-apresentacoes/
e hoje, no quadro da preparação de programa rádio da próxima semana, mas também para preparar uma apresentação na Universidade de Aveiro li este opusculo:
que tal como a COP21 em Paris não adianta absolutamente... nada ao state of the art!
que com os seus 90 anos é uma referência no jornalismo nacional. Hoje rejuvenescida, com uma excelente equipa, cheia de dinamismo e vontades, com jovens jornalistas que se temperam com outros menos jovens, todos cheios de espírito, com uma equipa de ligação a esses cheia de iniciativa e competências, com uma direcção revitalizada com os novos tempos e com uma gestão, agora exemplar, esta produção da Cooperativa Editorial Caldense, da qual sou membro, dignifica Caldas, dá voz à cidadania e repercute a vida local, sem a fazer o centro do mundo, mas parte desse.
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