Fui passar uns dias ao local com a janela mais bonita do mundo:
acima em azulejo, no qual somos, talvez, os melhores artistas!
Tenho que referir que por aqui se come, todavia e barato, muito bem. Aqui o resto de um torricado, no Clandestino:
e alguns museus municipais engraçados e este do espólio de José Augusto França com preciosidades:este de José Guimarães, do qual há vários. Também encontrei um desenho de meu tio Mário Eloy que oportunamente aqui trarei, delicioso.
E também, num dos ainda existentes e frequentados cafés do centro no antigo quiosque de venda esta revista, que me lembrou a minha querida amiga Martine, Saravah!:
No remanso do Nabão li de um folgo este livrinho de um dos profetas da beat-generation, escrita folgada a só fazer o sentido das palavras usadas e da ficção dessas.Labels: José Guimarães, Livros, Martine, Tomar